No dia 15/03 é comemorado o dia internacional do consumidor, uma data importante para reflexão de todos. Leia mais!
Neste domingo (15/03) comemorou-se o dia internacional do consumidor. Uma data como esta deveria servir para qualquer empresa como ponto de partida para uma auto-avaliação. Poderia ser uma oportunidade para avaliar como está sendo o seu relacionamento com os seus clientes. E, claro, rever processos, qualidade e atendimento prestado.
Para saber mais sobre o relacionamento das empresas com os seus clientes, um bom termômetro pode ser as reclamações feitas aos Procons do país (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor). O Procon-SP publicou, no dia 13/03, a relação das empresas mais reclamadas. No ranking geral, aparecem na liderança: Telefonica, Itaú, Tim, Unibanco e Brasil Telecom. O levantamento abrange o período de 01/01 a 31/12/2008 e listou 2.939 fornecedores que atuam no Estado de São Paulo.
Uma instituição como o Procon-SP, que realizou 531 mil atendimentos em 2008, assim como os outros Procons do país, tem como objetivo receber as reclamações dos consumidores e intermediar a resolução com as empresas reclamadas. Do total de atendimentos realizados (simples consultas, atendimento preliminar, orientação etc.), 61,04% foram solucionados. O restante foi: simples consultas (27,61%), reclamação (6,80%) e solicitações fora do alcance da instituição: 4,55%.
A área de ‘Produtos’ (móveis, eletrônicos, vestuário etc.) foi a que registrou o maior número de reclamações: 31%; seguida pela de ‘Assuntos Financeiros’ (bancos, cartões de crédito, financeiras etc.): 28% e de ‘Serviços Essenciais’ (água, telefonia, luz etc.): 26%. As áreas de ‘Serviços Privados’ (escola, clubes, oficina mecânica etc.), ‘Saúde’ (planos de saúde, cosméticos medicamentos etc.), ‘Habitação e Alimentos’ concentraram, respectivamente, 11%, 3%, 1% e menos de 1% das reclamações fundamentadas.
Para conferir o ranking completo, clique aqui.
A cada ano, os consumidores mostram-se cada vez mais conscientes e utilizam órgãos, como o Procon, para usar os seus direitos. É um avanço. E isso é uma tendência que deve aumentar ainda mais.
Além disso, uma das lições da crise financeira mundial foi, justamente, a importância do consumo consciente. Agora, mais do que antes, é possível perceber a necessidade de saber a hora e o momento certo de adquirir produtos e serviços.
Um dos canais que ganha mais participação é, claro, a internet. Websites ajudam na pesquisa, na avaliação de produtos e na identificação de boas ou más instituições. Podemos relacionar alguns:
Para saber mais sobre o relacionamento das empresas com os seus clientes, um bom termômetro pode ser as reclamações feitas aos Procons do país (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor). O Procon-SP publicou, no dia 13/03, a relação das empresas mais reclamadas. No ranking geral, aparecem na liderança: Telefonica, Itaú, Tim, Unibanco e Brasil Telecom. O levantamento abrange o período de 01/01 a 31/12/2008 e listou 2.939 fornecedores que atuam no Estado de São Paulo.
Uma instituição como o Procon-SP, que realizou 531 mil atendimentos em 2008, assim como os outros Procons do país, tem como objetivo receber as reclamações dos consumidores e intermediar a resolução com as empresas reclamadas. Do total de atendimentos realizados (simples consultas, atendimento preliminar, orientação etc.), 61,04% foram solucionados. O restante foi: simples consultas (27,61%), reclamação (6,80%) e solicitações fora do alcance da instituição: 4,55%.
A área de ‘Produtos’ (móveis, eletrônicos, vestuário etc.) foi a que registrou o maior número de reclamações: 31%; seguida pela de ‘Assuntos Financeiros’ (bancos, cartões de crédito, financeiras etc.): 28% e de ‘Serviços Essenciais’ (água, telefonia, luz etc.): 26%. As áreas de ‘Serviços Privados’ (escola, clubes, oficina mecânica etc.), ‘Saúde’ (planos de saúde, cosméticos medicamentos etc.), ‘Habitação e Alimentos’ concentraram, respectivamente, 11%, 3%, 1% e menos de 1% das reclamações fundamentadas.
Para conferir o ranking completo, clique aqui.
A cada ano, os consumidores mostram-se cada vez mais conscientes e utilizam órgãos, como o Procon, para usar os seus direitos. É um avanço. E isso é uma tendência que deve aumentar ainda mais.
Além disso, uma das lições da crise financeira mundial foi, justamente, a importância do consumo consciente. Agora, mais do que antes, é possível perceber a necessidade de saber a hora e o momento certo de adquirir produtos e serviços.
Um dos canais que ganha mais participação é, claro, a internet. Websites ajudam na pesquisa, na avaliação de produtos e na identificação de boas ou más instituições. Podemos relacionar alguns:
• Lista de SAC: BuscaSAC.com.
Esses são apenas alguns dos exemplos. Consumidores, principalmente aqueles que realizam compras pela internet (e-commerce) são os que mais utilizam websites como estes. Além disso, pesquisam em websites especializados, fóruns de discussão e, ainda, perguntam a amigos sobre o produto ou serviço desejado.
O consumidor está cada vez mais consciente. Isso é bom para ele (claro), mas também para o mercado. Incentivar o consumo consciente deve estar na pauta de qualquer estratégia empresarial.
No ano que vem, nesta mesma data, podemos avaliar quais foram os avanços e os caminhos que as empresas estão tomando para melhor a qualidade de seus produtos e serviços.
Esses são apenas alguns dos exemplos. Consumidores, principalmente aqueles que realizam compras pela internet (e-commerce) são os que mais utilizam websites como estes. Além disso, pesquisam em websites especializados, fóruns de discussão e, ainda, perguntam a amigos sobre o produto ou serviço desejado.
O consumidor está cada vez mais consciente. Isso é bom para ele (claro), mas também para o mercado. Incentivar o consumo consciente deve estar na pauta de qualquer estratégia empresarial.
No ano que vem, nesta mesma data, podemos avaliar quais foram os avanços e os caminhos que as empresas estão tomando para melhor a qualidade de seus produtos e serviços.
Fonte:www.br.hsmglobal.com
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